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Seu motor apresenta batidas internas? Veja as possíveis causas e soluções.

Seu motor está apresentando batidas internas? As prováveis causas são: Injetores defeituosos ou fora de especificação; bomba injetora fora do ponto; Sincronismo das engrenagens fora da especificação; folga de válvulas fora de especificação; altura do pistão incorreta em relação à face do bloco. Para solucionar estes problemas você deve: Verificar a especificação dos injetores ou corrigi-los; corrigir ponto de injeção da bomba injetora; acertar o sincronismo; regular a folga das válvulas e usar pistões adequados. Sigam essas dicas para o melhor rendimento do seu motor.

Alto consumo de óleo lubrificante?

Seu veiculo está apresentando um alto consumo de óleo lubrificante? Atente-se as possíveis causas e soluções para este problema:

Óleo lubrificante de viscosidade inadequada; assentamento inadequado dos anéis; nível elevado de óleo no cárter; tubo de respiro do cárter entupido. Para solucionar estes problemas você deve usar óleo de viscosidade correta; substituir anéis irregulares; corrigir o nível de óleo no cárter; medir a compressão e corrigir a falha e limpar o tubo de respiro do cárter.

Siga estas dicas para um melhor consumo de óleo lubrificante do seu veiculo!

Principais causas da fumaça preta em seu veiculo.

Se o seu veiculo está soltando fumaça preta atente-se as possíveis causas e soluções.

Restrição no sistema de admissão de ar; injetores defeituosos ou fora de especificação; bomba injetora defeituosa; baixa compressão e combustível inadequado. Para solucionar este problema você deve desobstruir o sistema de admissão ou limpar o elemento do filtro de ar; verificar as especificações dos injetores ou corrigi-los; reparar a bomba injetora; medir a compressão e corrigir a falha e usar combustível recomendado.

Siga estas dicas para acabar com a fumaça preta do seu veiculo!

Ford F-11000 foi redescoberto depois de 25 anos em um galpão

Créditos: Jalopnik

Um Ford F-11000 com motor MWM foi redescoberto em um galpão na Cidade de Embú-Guaçu – SP.

A 25 anos atrás dois irmãos decidiram investir todas as suas economias em caminhões Ford F-11000. Naqueles tempos de economia instável era melhor ter dinheiro em forma de bens do que guardá-lo em um banco.

Foram 12 caminhões, que aos poucos foram vendidos a compradores da região. Só sobrou um, que ficou todos estes anos guardado em um galpão.

Só que, para não chamar a atenção, um dos irmãos teve a ideia de tapar a entrada do galpão com blocos de concreto. E o F-11000 lá ficou protegido do sol e da chuva por um quarto de século. O hodômetro marca apenas 110 km, que foram rodados da fábrica da Ford em São Bernardo do Campo até o galpão em Embu-Guaçu. Normalmente veículos que ficam guardados tanto tempo têm problemas para funcionar pela primeira vez, porém foi necessário apenas trocar a bateria para que o motor MWM voltasse a roncar novamente.

Diesel de cana-de-açúcar é aprovado no desafio do Rally dos Sertões

Fotógrafo: Cléber Bernuci

A dupla formada por Klever Kolberg e Flávio França fez história neste sábado de volta a Goiânia, ao completar os 4.115 km do Rally dos Sertões com o inovador carro movido a diesel de cana-de-açúcar da equipe Mobil MEM Motorsports. Pioneiro em competições fora-de-estrada, Kolberg se mostrou um candidato ao título da divisão Protótipos T1 ao lado do companheiro França. Contudo, dois problemas mecânicos os distanciaram da briga pela vitória, mas não os impediu de provar a qualidade do equipamento e do novo sistema de tecnologia de combustível.

Klever Kolberg e Flávio França terminaram a competição em 18º no ranking geral, porém com um surpreendente resultado do inovador carro movido à cana de açúcar.

Sertões: Kolberg/França busca recuperação na reta final.

Fotógrafo: Cléber Bernuci

Após ter enfrentado uma quarta-feira de muitos problemas e bastante trabalho por conta de um furo no pistão do Protótipo T-Rex (que obrigou a troca do propulsor) da Mobil MEM Motorsports, Klever Kolberg e Flavio França retornaram ao ritmo habitual nesta quinta-feira ao terminar em terceiro no geral e em segundo na divisão T1 durante a especial que foi de Palmas, no Tocantins, a Minaçu, de volta a Goiás.

“Hoje foi duro. Viemos rápido e passamos uns 20 carros, eu acho. Nossa sorte foi que conseguimos passar em trechos mais sinuosos, mas teve um que levou mais tempo porque era um trecho rápido e a poeira atrapalhava muito. Somado a isso, nosso rádio está com algum problema, porque só conseguíamos contato com o carro da frente pelo Sentinel apenas quando estávamos realmente próximos”, comenta Klever, que corre com um inovador modelo movido a diesel de cana-de-açúcar.

“Foi legal terminar em terceiro depois do dia que tivemos ontem. Houve um furo de um pistão que acabou com a nossa especial no Jalapão e o resgate foi muito demorado por causa da distância até Lizarda, onde estávamos, e a viagem de volta foi feita quase toda por estradas de terra. Chegamos ao parque de apoio depois das 23 horas e a equipe passou a noite inteira trabalhando no carro, que ficou zerado para hoje. Então o resultado é dedicado demais para o pessoal da Mobil MEM Motorsport”, destaca o piloto, que só lamenta o fato de o problema no pistão ter tirado a dupla da briga pelos títulos em jogo nos Sertões.

“Com o que aconteceu ontem nossas chances de título na Protótipos T1 ficaram muito restritas. O objetivo agora é continuar mostrando o quanto é positivo o uso do diesel de cana de açúcar e, claro, terminar este Sertões também como forma de homenagear a equipe”, completa Kolberg.

Sertões: Kolberg/França perdem liderança por 20s

Fotógrafo: Cléber Bernuci

Ser um dos mais rápidos tem o seu lado ruim, como comprovaram Klever Kolberg e Flávio França na especial desta terça-feira do Rally dos Sertões, entre as cidades Natividade e Palmas, no Tocantins.

Na especial de 355 km, a mais rápida de toda a competição, a dupla do Protótipo T-Rex movido a diesel de cana-de-açúcar da equipe Mobil MEM Motorsports vinha bem até rodar e o carro morrer pouco depois da metade do percurso. Por serem os melhores de sua categoria e um dos melhores da classificação geral, Kolberg e França foram obrigados a esperar quase 30 minutos pela ajuda de um de seus companheiros, Jorley Amaral Jr., o único que se prontificou a ajudar a ligar e liberar o equipamento.

Por conta deste incidente, Kolberg/França perderam a vice-liderança na geral e a ponta na tabela da T1 para João Franciosi e Rafael Capoani, mas a desvantagem é de apenas vinte segundos. “Estávamos indo bem rápido hoje e pouco antes do km 200 da especial acabei rodando com o carro e o motor apagou. Como o motor fica muito quente, o motor de arranque não consegue funcionar normalmente e tentei fazer pegar no tranco de ré, mas aí o carro enroscou em um barranco”, relata.

Agora, Klever e Flavio se preparam para um dos grandes desafios de suas participações nos Sertões: a maior especial do evento, uma das mais extensas da história, com 514 km de trechos cronometrados e 746 km no total, ao redor de Palmas. “Piloto e navegador também ‘fazem revisão’ hoje, começando a se hidratar desde já porque amanhã vamos ter uma pedreira e tanto pela frente”, completa.

Sertões: Kolberg/França completam Etapa Maratona com sucesso

Fotógrafo: Cléber Bernuci

Klever Kolberg e Flávio França sobreviveram à temida Etapa Maratona do Rally dos Sertões, disputada nesta segunda-feira entre Porangatu, em Goiás, e Natividade, entrando no Tocantins, mantendo a vice-liderança na classificação geral e a ponta da tabela na categoria Protótipos T1.

Foram 295 km de trecho cronometrado e 487 km no total, contando com trechos de alta, baixa velocidade, trials, erosões e tipos de pisos variados. E a dupla do inovador Protótipo T-Rex movido a cana-de-açúcar da equipe Mobil MEM Motorsports atravessou o trajeto sem nenhum problema, com o calor da região central do Brasil sendo a principal inimiga dos competidores.

Nesta terça-feira, os pilotos se preparam para a etapa mais rápida do Rally dos Sertões, entre Natividade e Palmas, com 424 km, sendo 355 de trechos cronometrados, predominantemente de piçarra e cascalho, com duas pequenas estradas sinuosas quebrando o ritmo, encerrando com uma descida de serra.

Sertões: Kolberg/França mantém liderança na Protótipos T1

Fotógrafo: Bruno Bernuci

Uma dificuldade nos freios do Protótipo T-Rex fez com que a dupla formada por Klever Kolberg e Flavio França não pudesse desenvolver todo o potencial do equipamento movido a diesel de cana-de-açúcar na especial de 233 km deste domingo entre Uruaçu e Porangatu, em Goiás.

Em um trecho que começou apresentando altas velocidades, passando por piçarras e cascalho, depois atravessando um período de longas retas com piso ruim e travando no fim, apresentando depressões e erosões, Kolberg e França se viram sem freio no meio do trecho cronometrado, tendo de adotar um ritmo mais conservador. Mesmo com o imprevisto, conseguiram sustentar a liderança na categoria Protótipos T1, com quatro minutos e meio de vantagem para João Cardoso/Sidinei Broering; no geral, segue em segundo, atrás de Stephane Peterhansel/Jean-Paul Cottret, mais rápido do dia.
Nesta segunda-feira, dia da quinta etapa, o Sertões atravessa o Goiás para entrar no Tocantins, na especial de 295 km entre Porangatu e Natividade, a chamada etapa Maratona, com um total de 487 km, contando os deslocamentos.

“Foi melhor do que a encomenda”, diz Kolberg, segundo no superprime dos Sertões

Fotógrafo: Cléber Bernuci

Pioneiro no uso de diesel de cana-de-açúcar no rali, Klever Kolberg e seu navegador Flavio França começaram da melhor forma possível a nova jornada com o inovador prótótipo T-Rex. A dupla da Mobil MEM Motorsport ficou entre as quatro melhores no prólogo que abriu as atividades desta quinta-feira (25). A dupla também terminou na segunda posição o superprime promocional realizado no início da noite em Goiânia (GO).

Na grande decisão do superprime, Klever e França disputaram com Guilherme Spinelli e Youssef Haddad, mas um pequeno erro durante o percurso deixou a dupla da Mobil MEM Motorsport em segundo. Para a primeira especial desta edição, na qual os integrantes do superprime escolhem o melhor momento de largar, o duo optou por ser o terceiro a ir para a estrada. O resultado deixou Klever mais que satisfeito, uma vez que ele não disputava uma competição oficial há dois anos.