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Países-modelo usam mais o diesel e biodiesel
Publicado em 14 de Maio de 2007 1 comentárioA Europa, indiscutivelmente, está na vanguarda do desenvolvimento e da utilização do diesel como combustível, seja para automóveis, comerciais leves ou para caminhões de transporte pesado. Alemanha, França e Itália, à frente de outros, têm demonstrado grandes progressos na tecnologia e na preferência pelos motores de ciclo Diesel. São realmente entusiastas desse tipo de propulsor. Saiba por que isso está acontecendo.Em veículos comerciais não há o que se discutir sobre as vantagens do uso do diesel, mas também os carros de passeio caíram nas boas graças do usuário europeu. Nos países europeus, aproximadamente 50% da produção de automóveis já é a diesel. Em alguns essa proporção já chega a 60%.
No tocante ao biodiesel, as políticas também estão muito mais avançadas. Em princípio, o combustível seria destinado somente para o agricultor nos seus tratores e caminhonetes. Seria produzido por diversas cooperativas regionais e a previsão é de que seria utilizado na proporção de até 100% biodiesel que lá é produzido a partir da canola. Mas essa idéia evoluiu rapidamente em outras direções. A legislação determinou a adição de 5% de biodiesel a todo o diesel consumido no país o B5. Também existem estudos avançados no sentido de aumentar essa proporção entre diesel e biodiesel para 10% o B10.
Os motivos dessa preferência indicam que os carros de passeio movidos a diesel são praticamente impossíveis de serem diferenciados dos modelos a gasolina quanto a vibração, ruído, cheiro ou fumaça. Pelo contrário, as boas características de torque e retomada de velocidade do diesel, principalmente em baixas rotações, tem a preferência dos usuários. Dois outros argumentos dizem respeito à maior autonomia proporcionada pelo menor consumo e ao preço mais baixo do combustível, ainda que não exista uma diferença de valores tão significativa quanto no Brasil.Uma resposta a “Países-modelo usam mais o diesel e biodiesel”
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menezes 16 de Maio de 2007 ás 16:05
Gostaria de salientar que para os nossos carros ainda falta muito para chegar lá, caso não haja uma política de tecnologia, como no caso da Alemanha, e outros países.
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