Americanos espantados

Agora o mercado Americano está acordando para as vantagens da tecnologia diesel. Para isso foi preciso que a Europa fosse conquistada antes pelos veículos movidos pela tecnologia. E, depois, foi necessário o que Velho Continente enviasse uma espécie de show itinerante para mostrar naquela América o que seus engenheiros haviam descoberto. Esse ‘showzinho’ nada mais é do que a American Le Mans Series, um campeonato de protótipos e superesportivos com regulamento baseado na 24 Horas de Le Mans – a jóia da coroa das provas de longa duração.

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Testes com Biodiesel: mais de um milhão de quilômetros rodados

A MWM INTERNATIONAL Motores, estuda constantemente novos combustíveis alternativos para serem usados em seus motores, como o biodiesel. Em março deste ano, o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) publicou a resolução no Diário Oficial da União confirmando que a partir do dia 1º de julho de 2008 o percentual de mistura obrigatória de biodiesel ao óleo diesel comercializado em todo país vai aumentar de 2% para 3%. O Ministério de Minas e Energia (MME) considera importante o aumento da mistura para o desenvolvimento do programa do biodiesel e ampliação dos empregos neste setor.

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O duelo continua, mas no ano todo

Em 2006, o Audi R10 a diesel venceu a 24 Horas de Le Mans, e parecia não ter concorrentes. No ano seguinte surgiu o Peugeot 908 HDi, também a diesel, que desbancou o bólido alemão na briga pela pole da famosa corrida francesa de 2007, mas não foi capaz de derrotar o concorrente na prova propriamente dita. Ficou uma interrogação no ar. Quem é o melhor?Agora, em 2008, os dois modelos a diesel vão se enfrentar durante a temporada toda no campeonato American Le Mans Series. No primeiro embate, a 12 Horas de Sebring, ambos tiveram problemas mecânicos – o que configurou uma espécie de empate. Mas a próxima corrida, dia cinco de abril, em Saint Petersburg, também na Flórida, pode ter uma história diferente. Os dois modelos são os favoritos ao título. E brigam pela supremacia nas provas de longa duração mais importantes do mundo. Movidos a diesel, lógico.

Diesel pode ser a solução para os Estados Unidos

Devido aos altos preços da gasolina as pickups e os SUVs, modelos que praticamente determinam o status do norte-americano, estão encontrando problemas para sair das concessionárias. Nos últimos quatro anos o mercado dos Estados Unidos teve uma redução em torno de 6% dos modelos chamados ligth trucks.   Ao contrário da Europa, onde o diesel tem uma participação bastante significativa, as expectativas são de que até 2015 o mercado americano poderá ter uma participação de até 15% de modelos movidos com o “novo combustível”.

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Fabricando diesel com gordura

Essa ninguém esperava, mas a idéia já está em prática. Duas empresas americanas anunciaram a produção de diesel a partir de gordura animal. A ConocoPhillips e a Tyson acreditam que o reaproveitamento da gordura de gado, suínos e aves domésticas como o frango podem ajudar na produção de combustíveis renováveis. A ConocoPhillips é a terceira maior empresa produtora de óleo automotivo dos Estados Unidos e começou a produzir diesel a partir da soja em 2006, na Irlanda. Foi lá também que ela desenvolveu o processo para fabricação a partir da gordura animal. As empresas informaram ao jornal The New York Times que a produção deve chegar a 660 milhões de litros no ano que vem – ou 3% do diesel produzido pela ConocoPhillips nos Estados Unidos.

Uma forcinha oficial

Veículos antigos, seja qual for a tecnologia, acabam defasados. E, atualmente, ficam fora das novas normas de emissões de poluentes. Por isso, nos Estados Unidos a renovação da frota está sendo acelerada pela descoberta que as novas tecnologias diesel são muito menos agressivas ao meio ambiente. Proprietários de veículos pesados antigos contam com um fundo de até US$ 100 milhões (algo perto de R$ 180 milhões) em descontos para a aquisição de novos caminhões, em uma bolsa criada pelo Plano de Redução de Emissões do Texas, administrado pelo governo local. A idéia poderia pegar por aqui também…

Engenheiro da MWM INTERNATIONAL ministra curso na SAE

O engenheiro e professor Celso Argachoy, gerente de projeto de motores da MWM INTERNATIONAL Motores ministrou o curso “Tópicos especiais de motores de combustão interna” na SAE Brasil. O curso foi voltado para profissionais graduados ou que atuam na área de motores, teve duração de 16 horas, e aconteceu nos dias 11 e 18 de agosto.

A apresentação abordou assuntos como: aplicação da primeira e segunda Leis da Termodinâmica à combustão, sistema de injeção de combustível, consumo de ar e de combustível, emissões, entre outros. De acordo com Celso Argachoy, o objetivo do curso foi destacar tópicos importantes para atender as demandas do mercado, além de aprimorar conhecimentos sobre tecnologias aplicadas aos motores. “A idéia é auxiliar o profissional a aplicar os conhecimentos teóricos, que aprendeu durante a graduação, no seu dia-a-dia”, explica Argachoy. “É muito importante entender as novas ferramentas e tendências do mercado. O aprofundamento e a atualização são fundamentais para desenvolver um bom trabalho”, completa.

Novas tecnologias em motor a Diesel

Chega ao mercado o motor NGD 9.3E. Este motor utiliza sistema exclusivo de freio-motor Logic Brake®: um acionador hidráulico abre parcialmente uma das válvulas de escape em cada cilindro, fazendo com que a pressão da câmara de combustão seja utilizada de forma contínua. Este dispositivo propicia ao motorista um melhor controle do veículo, com economia de combustível, freios e baixo nível de ruído.

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Uma história de recordes

Quando se fala em recordes, automaticamente nossa percepção nos remete a tempos recentes ou, então, às marcas que são revestidas de intenso aparato tecnológico. Mas em outros tempos também aconteceram tentativas pioneiras e bem – sucedidas, uma delas conseguida pela Opel, alemã. Também nesse momento, o grande apelo não eram os níveis de poluição ou a economia de combustível, o foco era a velocidade. Veja alguns dos recordes obtidos pela marca alemã na década de 70.

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Caminhões híbridos para entregas urbanas

Além dos combustíveis renováveis que estão em fase adiantada de estudos ― biodiesel e biomassa ―, uma nova experiência vem sendo feita nos Estados Unidos: o caminhão híbrido.
Já são 95 unidades de caminhões leves que estão rodando em fase de experiência e fazem parte da frota de empresas, como Coca-Cola, Fedex e Wal-Mart, entre outras. Utilizados para distribuição de produtos e entregas de encomendas urgentes e urbanas e regionais, são equipados com dois motores ― um diesel e outro elétrico. Saiba mais sobre o funcionamento dos novos modelos. Ler o resto deste artigo »